BARBIE


Barbie Millicent Roberts, registrada em Willows, estado do Wisconsin, tem pouco mais de 50 anos e corpinho de 20. Já foi artista de cinema, roqueira, enfermeira, médica, bailarina e até candidata a presidente. Teve 21 cachorros, inúmeros cavalos, seis gatos e um papagaio. Viveu, ou vive, em mais de 150 países. Ela é rica, bonita, famosa, inteligente e está sempre na moda. Têm o namorado perfeito, e muitos amigos que a adoram. Criticada por suas medidas inatingíveis, mas adorada por crianças (e adultos) de todo o mundo. O mundo BARBIE é cor-de-rosa, feito de sonhos e fantasias, onde tudo é possível. É o que garante o slogan Be anything. A boneca mais famosa do mundo virou referência feminina, ícone da moda, símbolo das aspirações das meninas a caminho da puberdade e da vida adulta. 

A história 
Foi Ruth, esposa de Elliot Handler, fundador da tradicional empresa de brinquedos Mattel, quem teve a ideia de fabricar uma boneca adulta que até então só existia em papel. Na verdade, a boneca alemã Bild Lili, feita de celuloide, é anterior à BARBIE, e pode ter inspirado Ruth, que por achar as caras e fisionomias das bonecas da época infantis demais, desenhou uma boneca em três dimensões com um ar mais adulto, capaz de proporcionar as meninas todos os sonhos possíveis. Além disso, ela ressaltou: “Se uma menina fosse imaginar como seria aos 16 ou 17 anos, seria tolo brincar com uma boneca que não tinha peito. Então, dei belos seios a ela”. O nome BARBIE era o apelido (diminutivo) de sua filha Bárbara. Encomendada ao designer Jack Ryan, em 1958, ela foi apresentada oficialmente na Feira Anual de Brinquedos de Nova York no dia 9 de março de 1959, e começou a ser vendida por apenas US$ 3. Atualmente, uma peça da boneca original supera os US$ 10 mil, sendo muito disputada entre os colecionadores.


Foi apresentada como uma adolescente vestida com as últimas tendências da moda. Loira e trajando um maiô listrado em preto e branco, a boneca nasceu com o corpo de manequim, longas pernas e cintura fina, as medidas perfeitas para os seus 29 centímetros de altura. Ela já trazia modelos de roupas e acessórios que podiam ser trocados, ou seja, tudo o que pudesse identificar o universo jovem do final dos anos de 1950: vestidos rodados, calças cigarretes, luvas e até um modelo para ir ao trabalho como designer de moda.


Os produtores de brinquedos da época foram céticos quanto ao sucesso da nova boneca, porém a reação das mães das meninas foi totalmente diferente. Elas adoraram a boneca desde seu lançamento. Afinal, BARBIE era linda, esbelta, emancipada, usava maquiagem, não tinha filhos e com tempo de sobra para investir na carreira, e não para cuidar das tarefas domésticas. Em resumo, era o oposto do estereótipo da dona de casa americana do pós-guerra. Só no primeiro ano da existência da boneca, foram vendidas 351 mil unidades. As vendas foram tão bem que a Mattel levou algum tempo até conseguir atender todos os pedidos. Nos anos seguintes BARBIE acompanhou as tendências da moda com suas coleções de estilos e modelos, como nos anos de 1960 onde representava a típica garota americana, com seu twin-set de lã e faixas no cabelo (perucas que vinham em três cores: loura, castanha e ruiva). Em 1962, se vestiu de Jacqueline Kennedy, exemplo de elegância e bom gosto, com o famoso tailleur cor-de-rosa; em 1965 ganhou pernas flexíveis, e, em 1968, seu rosto ganhou um aspecto ainda mais jovial, com longos cílios e olhos azuis. Fechando a década, roupas floridas, estampas psicodélicas e grandes óculos.


Durante os anos de 1970, assim como a juventude da época, vestiu mini-saias, os cabelos cresceram, o visual se tornou hippie e em 1972 ganhou um trailer, passaporte para uma vida mais próxima à natureza com suas saias de retalhos e vestidos românticos estilo Laura Ashley. Os anos de 1980 foram marcados pelo glamour e mistura de proporções das roupas. BARBIE apareceu em uma versão “seriado Dallas”, com cabelo estilo Farrah Fawcet e lábios vermelhos. Em 1980, foi lançada a coleção étnica, com modelos da boneca vestidas de roupas típicas de vários países como México, Chile, Jamaica, Brasil (vestida de baiana), Inglaterra, Holanda, França, Itália, Japão e Nigéria. Em 1982, a maquiagem virou item obrigatório e já fazia parte dos acessórios da boneca. Foi nesse período que se iniciou a produção de bonecas para colecionadores e a fabricante de brinquedos começou a importar a BARBIE para o Brasil. Nos anos de 1990, com suas primeiras fãs atingindo a idade balzaquiana, tornou-se brincadeira de gente grande, passando a ser objeto de desejo de colecionadores. Estilistas de renome como Christian Dior, Donna Karan, Giorgio Armani, John Galliano e Bob Mackie vestiram a menina de plástico com suas luxuosas criações. Abriu esta década dirigindo uma Ferrari, se divertindo, cantando e dançando. Seus cabelos estavam mais compridos que nunca e suas roupas cada vez mais sofisticadas. Em 1992, a série da boneca de maior sucesso, Tottaly Hair Barbie (cujos cabelos iam até os pés), foi lançada, vendendo mais de 10 milhões de unidades, gerando aproximadamente US$ 100 milhões em vendas no mundo todo.


No ano de 1999, em comemoração ao quadragésimo aniversário de BARBIE, a Mattel lançou uma campanha promocional global com o tema “Little Girls Need Big Dreams. Celebrating 40 Years with Barbie”. No modelo comemorativo BARBIE usava um vestido longo preto com detalhes em prata e um buquê com 40 rosas vermelhas. Além disso, no decorrer desses anos foram lançadas versões românticas e baseadas em clássicos do cinema, teatro e televisão, que vestiram Barbie e Ken como Romeu e Julieta, Star Trek, Jeannie é um Gênio e até divas como Audrey Hepburn. Em 2002, BARBIE deixou sua marca na Calçada da Fama, em Hollywood, ao lado das celebridades como Marlyn Monroe, Elizabeth Taylor e Charles Chaplin. Com tanto sucesso, ela chegou à Hollywood com os filmes “Barbie e o Quebra Nozes”, “Rapunzel” e “A Princesa e a Plebeia”, entre tantos outros (até hoje já foram mais de 16 filmes), e inspirou diversos livros, incluindo uma biografia não autorizada. Era o auge do sucesso.


A crise dos 50 anos 
A boneca mais famosa do planeta chegou aos 50 anos no ano de 2009 em crise de identidade e com as vendas em queda. Seu estilo de vida e sua silhueta esguia - equivalente a uma mulher de 1.75 m de altura, 91.5 cm de busto, 45.7 cm de cintura e 84 cm de quadril, serviram de inspiração para centenas de milhares de meninas de todos os cantos do planeta. Todas queriam ser como ela. Aos 50 anos, contudo, a boneca loira de 29 cm sentiu o peso da idade. Em termos financeiros está longe de ser o fenômeno de outrora. Em 2008, suas vendas caíram 9%, enquanto a comercialização das demais bonecas avançou 11%. Resultado direto do acirramento da concorrência e de diversos erros estratégicos cometidos pela própria Mattel. O principal deles foi a falta de agilidade para reagir à chegada de concorrentes mais antenadas com as aspirações da chamada geração internet. Basta acompanhar o sucesso de Bratz, uma adolescente com cabeça e pés grandes, salto plataforma e pose de atrevida. A personagem foi rapidamente assimilada pelas pré-adolescentes que a consideravam, em boa medida, e que BARBIE era coisa de criança. A direção da empresa acusou o golpe.


Deixou de lado a postura blasé e colocou em marcha uma verdadeira operação de guerra. Afinal, a BARBIE sozinha respondia por 30% de suas vendas totais. Por isso, criou versões mais despojadas e étnicas da boneca, como a My Scene, e colocou o perfil da boneca em mídias sociais como MySpace e Facebook. Lançou uma linha de fashion dolls bastante iradas, Flavas, inspirada na cultura hip-hop. A ideia era fazer desse modelo uma “versão de combate” para deter o avanço da arqui-rival. Não deu certo. As vendas continuaram despencando ano após ano. Sem sucesso no campo mercadológico, a direção da empresa, então, mudou de tática. Ingressou na justiça contra a MGA, acusando o designer Carter Bryant, conhecido como pai da Bratz, de ter roubado o nome e o desenho da boneca do acervo da Mattel, quando trabalhou por lá. Em agosto de 2008, a MGA foi condenada a indenizar a empresa em US$ 100 milhões. Além da arena jurídica, a Mattel também reagiu no segmento das “fashion dolls”. Para marcar o cinquentenário de BARBIE, a empresa preparou um megadesfile no dia 14 de fevereiro, na prestigiosa Semana de Moda de Nova York. A escolha do local deveu-se ao fato de sua primeira aparição pública ter ocorrido em uma feira de brinquedos justamente nessa cidade. A volta à Big Apple foi em grande estilo. A Mattel convidou 50 renomados estilistas para desenharem peças inspiradas na boneca. Entre eles a americana Vera Wang, o francês Christian Louboutin, Calvin Klein, Diane Von Furstenberg e Tommy Hilfilger. Vera Wang desenhou um sofisticado vestido de noiva que custa, na versão adulta, US$ 15 mil, ou US$ 159.99, no corpo da esbelta BARBIE. Christian Louboutin, por sua vez, apresentou sapatos inspirados no universo da boneca.


As medidas adotadas pela empresa parecem ter surtido resultados. As vendas pelo menos estabilizaram e BARBIE voltou a conquistar um público mais infantil. Mas a grande aposta da empresa foi no licenciamento da marca BARBIE, que hoje é líder em muitos países nesse segmento, oferecendo uma incontável quantidade de produtos de alta qualidade, design e estilo de vida sintonizado com o perfil da boneca. Além disso, para vencer as falsificações e enfrentar as inúmeras concorrentes, a Mattel tem investido pesado na customização. São mais de 20.000 combinações possíveis desde as roupas até cor dos olhos, cabelos e acessórios.


A linha do tempo 
1961 
● Lançamento do boneco KEN (seu nome inteiro é Ken Carson), o namorado e companheiro de BARBIE. O nome foi inspirado no filho do casal Handler. Em 2004, houve uma separação e, ele e BARBIE se tornaram apenas bons amigos. Mas isso durou apenas até 2006, quando o casal reatou o namoro. O verdadeiro Ken era homossexual, apesar de ter constituído família com uma mulher. Ele morreu vítima de um tumor cerebral em 1994. 
● Introdução da BARBIE na versão enfermeira e aeromoça. 
1962 
● Lançamento da primeira casinha da boneca. Depois outros seis modelos diferentes foram produzidos. 
1963 
● Lançamento da sua melhor amiga chamada MIDGE. Hoje, ela já tem até sua própria família: o marido Alan, o filho mais velho Ryan e a caçula Nikki. BARBIE tornou-se pediatra e cuida dos filhos da colega, que está grávida novamente. 
1964 
● Lançamento da irmã de BARBIE chamada SKIPPER. O nome foi inspirado na outra filha do casal Handler. 
1965 
● Introdução da BARBIE na versão astronauta. 
1966 
● Lançamento dos irmãos gêmeos de BARBIE chamados TUTTI e TODD. 
1968 
● A linha BARBIE ganhou sua primeira boneca afro-americana chamada CHRISTIE. 
1971 
● BARBIE ganha o estilo Malibu, com direito a pele bronzeada e cabelos loiros claros. 
1973 
● Introdução da BARBIE na versão médica cirurgiã. 
1976 
● Lançamento da BARBIE como atleta olímpica. 
1983 
● Introdução da BARBIE na versão caixa do McDonald’s. 
1986 
● Introdução da BARBIE na versão estrela do rock. 
1988 
● Lançamento da THERESA, uma BARBIE com feições latinas. 
● Introdução da BARBIE na versão bailarina. 
1990 
● Lançamento da KIRA, a BARBIE asiática. 
1992 
● Lançamento da quarta irmã de BARBIE chamada STACIE e da BARBIE candidata a presidente dos Estados Unidos. 
1993 
● Introdução da BARBIE na versão policial. 
1995 
● Lançamento da quinta irmã de BARBIE chamada KELLY. 
● Introdução da BARBIE na versão bombeiro. 
1996 
● Lançamento da BECKY, uma amiga paraplégica que vinha com uma cadeira de rodas. 
● Introdução da BARBIE na versão pediatra. 
1997 
● Introdução da BARBIE na versão dentista e paleontologista. 
1998 
● Lançamento da BARBIE na versão piloto da Nascar. 
1999 
● Lançamento da sexta irmã de BARBIE chamada KRISSY. 
2000 
● Lançamento da BARBIE nadadora. 
● BARBIE passa a ter umbigo com o lançamento do modelo JEWEL GIRL (“Garota Joia”). 
2004 
● Lançamento da coleção BARBIE Contos de Fadas. 
2007 
● Introdução da BARBIE na versão animadora de torcida (cheerleader). 
● Lançamento no mês de julho da nova geração da BARBIE, uma mistura de boneca virtual com tocador de MP3. 
2008 
● Lançamento da BARBIE mais cara do mundo. A boneca custava US$ 94.8 mil, trazia uma tiara, sandálias, brincos, colar, pulseira e anel adornados com diamantes. Só no vestido, havia 44 brilhantes. 
2009 
● Lançamento da coleção TOTTALY TATTOOS BARBIE, cujas bonecas vinham acompanhadas por várias tatuagens para serem coladas em seu corpo esbelto.


Guarda-roupa dos sonhos 
Em matéria de guarda-roupa, BARBIE é sem dúvida imbatível. Repleto de roupas cheias de estilo, sapatos chiques, acessórios modernos para os cabelos e tendências brilhantes. Em mais de cinco décadas ela já esteve na pele de 108 profissionais diferentes, incluindo um uniforme militar aprovado pelo Pentágono, além de aparecer em mais de 45 nacionalidades. Já teve mais de 21 cães, 120 cavalos, 60 gatos, 30 pôneis, 1 papagaio, 1 chimpanzé, 1 urso panda, 1 girafa, 1 zebra, entre outros animais. Seu guarda-roupa é composto por um bilhão de peças e uma de suas versões especiais, a Barbie Princesa Liana, era cravejada com 318 diamantes e foi avaliada em US$ 94.8 mil. A peça repousa com segurança no cofre da Mattel. Números que fazem inveja em qualquer mulher bem-sucedida.


Uma loja cor-de-rosa 
No início do mês de março de 2009, em comemoração aos 50 anos da boneca mais famosa do mundo, a Mattel inaugurou a primeira loja-conceito da BARBIE, localizada em uma chique rua da cidade de Xangai na China. Eram quase 3.500 m² de puro rosa e glamour, em um prédio de seis andares repleto de detalhes, acessórios, doces, papelaria, brinquedos, filmes, livros, cosméticos, produtos para banho, objetos de decoração, produtos eletrônicas e infinitas roupas referentes à boneca, proporcionando um total envolvimento no mundo da BARBIE para mulheres de todas as idades. Uma escada transparente em espiral rodeada de 800 unidades da icônica boneca era o destaque central da loja, cujo projeto foi desenvolvido pela Slade Architecture. No último andar estava o restaurante e o “Bar Barbie” que contava com uma decoração em estilo casinha de boneca e um cardápio exclusivo.


A tecnologia não poderia faltar. O “Designer Center” era um ambiente onde as clientes podiam criar suas próprias bonecas exclusivas. Duas novas versões da famosa boneca foram especialmente criadas para a inauguração, uma delas com feições asiáticas. A Mattel esperava que a loja, na qual foram investidos US$ 30 milhões, e os conceitos experimentados nela, ajudassem BARBIE a ganhar força na competição com bonecas mais modernas, videogames e jogos eletrônicos, especialmente no enorme mercado chinês. Porém, a loja foi fechada pela empresa em fevereiro de 2011, acabando com o sonho de milhões de meninas e uma excelente oportunidade de criar uma experiência fantástica para suas consumidoras. Segundo a Mattel, o pouco interesse das meninas chinesas e o choque cultural (entenda-se: a boneca foi considerada muito sexy pelos padrões da recatada sociedade chinesa) foram as principais razões.


Através dos anos 
A boneca BARBIE passou por algumas mudanças de face desde sua introdução. A primeira aconteceu em 1968 (com um novo rosto - com longos cílios e olhos azuis), a segunda em 1977, a terceira em 1998 e a última em 2005. As mudanças foram praticamente mínimas e incluíram a introdução de uma pequena maquiagem em seu rosto (que foi sendo afinado) e as cores de cabelo loiro, moreno e ruivo para criar uma aparência mais natural.


Na imagem abaixo é possível acompanhar as diversas fases da boneca através das décadas.


A evolução visual 
A identidade visual da marca passou por diversas alterações no decorrer dos anos, mas nunca abandonou a cor rosa. A primeira alteração ocorreu em 1975 quando o logotipo ganhou uma nova tipografia de letra, muito mais pesada. Os anos de 1990 foram marcados por duas mudanças, em 1990 e 1999.


Após nova modificação em 2004, quando o logotipo ganhou uma flor estilizada no lugar do pingo da letra i, abolido no ano seguinte, em 2009 a marca resolveu resgatar suas origens adotando novamente o logotipo original.


Os slogans 
Be anything.
Be anything. B who U wanna B. B-A-R-B-I-E. (2006) 
We girls can do anything. (1984) 
Imagine You’re A Barbie Girl. 
We can do anything..like Barbie. 


Dados corporativos 
● Origem: Estados Unidos 
● Lançamento: 9 de março de 1959 
● Criador: Ruth Handler 
● Sede mundial: El Segundo, Califórnia 
● Proprietário da marca: Mattel Inc. 
● Capital aberto: Não 
● Chairman & CEO: Bryan Stockton 
● Faturamento: US$ 1.3 bilhões (estimado) 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: + 150 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Segmento: Brinquedos 
● Principais produtos: Bonecas, acessórios e licenciamento 
● Concorrentes diretos: Bratz, Lottie e Monster High 
● Slogan: Be anything. 
● Website: www.barbie.com.br 

A marca no mundo 
A boneca mais conhecida do mundo está presente em mais de 150 países, vendendo duas unidades a cada segundo, mais de 120 milhões de unidades anualmente. Apenas BARBIE representa aproximadamente 20% do faturamento mundial da Mattel, algo em torno de US$ 1.3 bilhões ao ano. BARBIE fatura alto com o licenciamento da marca, estampada em produtos diversos como artigos escolares, publicações, acessórios, roupas, artigos para casa, artigos esportivos, brinquedos, eletrônicos e alimentos. No Brasil, onde BARBIE detém cerca de 80% do segmento de fashion dolls, são importadas pela empresa mais de 1.5 milhões de bonecas por ano. De 1983 a 1995 a boneca foi produzida no Brasil pela Estrela. Desde o seu lançamento, a boneca já vendeu mais de um bilhão de unidades. 

Você sabia? 
● Meninas americanas entre 3 e 11 anos tem em média 10 bonecas BARBIE. Já entre as italianas e as francesas, 98% e 93% respectivamente, possuem pelo menos uma boneca BARBIE. 
● A cada ano, aproximadamente 98% dos acessórios da BARBIE, da escova aos móveis da casa, são renovados. 
● Playable Barbies Pink Box são as bonecas fabricadas para as crianças. As Barbies Collectibles são feitas para os colecionadores, mais detalhadas e caras. 
● O primeiro animal de estimação da BARBIE foi um cavalo chamado Dancer. 
● No Bicentenário da Independência dos Estados Unidos, em 1976, uma BARBIE foi colocada em uma cápsula do tempo, que só será aberta em 2076, para mostras às futuras gerações como eram as mulheres daquela época. 
● Ruth Handler, considerada a “mãe da BARBIE”, morreu no dia 28 de abril de 2002 aos 85 anos, na cidade de Los Angeles. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Isto é Dinheiro), Jornais (Meio Mensagem e Valor Econômico), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Mundo Marketing) e Wikipedia (informações devidamente checadas).

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